sábado, 29 de dezembro de 2012

O Engº Ciro com a sua 1ª Formação na técnica agrícola.

 14/12/12, Como equilibrar uma máquica.
Carlins e Sport são dois agricultores com muitas experiências agrícolas.
 
O Engenheiro agrónomo Ciro César iniciou a sua primeira formação sobre a técnica agrícola e contou com 100% dos agricultores convidados, essa formação foi considerada uma das melhores de últimos tempos, apesar de pouco tempo, mas a visão dos agricultores está mais aberta para próximas oportunidades, recordo que o Formador é um especialista com varias formações em todas as culturas agrícolas.

 

Teve lugar nos dias 13 e 14 de Dezembro uma formação sobre técnicas agricolas.



 
A formação sobre as técnicas agrícolas que estava a decorrer na sala da reunião do MDR Maio foi um sucesso, disseram os agricultores que participaram.
A formação teve duas partes, a primeira foi a parte teórica e a segunda a parte prática no terreno de uma Cooperativa na zona de Pilão cão.
 
 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Agricultores de Morrinho exigem a reactivação do furo de Monte Vermelho.



Os agricultores da antiga Cooperativa União Camarada de Morrinho estão a exigir que o furo de captação de água do Monte Vermelho seja reactivado, o quanto antes, porque já não aguentam viver sem trabalho. O Furo do monte vermelho era que abastecia as localidades da calheta, Morrinho e Cascabulho, apos a criação do centro de dessalinização na ponta preta foi desactivada e hoje é sentida a sua falta, principalmente para os agricultores e criadores de gado.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Carvão e cebola do Maio terão o selo dos produtos genuínos de Cabo Verde .


A cebola e o carvão são os dois produtos da ilha do Maio identificados pelo Ministério do Desenvolvimento Rural (MDR) para integrar a fileira dos produtos cabo-verdianos a serem contemplados com o selo de qualidade.

A informação foi dada quarta-feira pelo delegado do MDR nessa ilha, Carlos Dias, indicando que o Maio tem um forte potencial para a produção de cebola, assim como o carvão que é também muito produzido localmente. Deste modo, com base nesses indicadores, foram escolhidos para fazerem parte dos produtos que vão receber o selo de “produtos genuínos” de Cabo Verde.

Segundo aquele responsável, outros produtos como o queijo, batata-doce, abóbora, melancia e pepino poderão vir a entrar nesta fileira dos produtos genuínos, que embora não sejam produzidos ainda em grande quantidade, poderão, doravante, beneficiar desse impulso e conquistar outros mercados do país.

“Os agricultores estão muito mais sensíveis e mais preparados para produzir cebola e batata-doce sem grandes dificuldades, mas os outros também, em condições próprias, podem trazer um bom rendimento aos agricultores do Maio, agora é preciso algum trabalho e é isso que o MDR quer fazer”, enfatizou Carlos Dias.

De acordo com esse responsável, no Maio ainda não se produz com a utilização de adubos ou pesticidas e isso pode ser uma marca da ilha e se calhar de Cabo Verde,”o que pode trazer um alto valor acrescentado aproveitando o mercado turístico”.

Carlos Dias informou ainda, que os produtores de carvão, bem como os agricultores vão receber uma formação centrada nos procedimentos de “pôs colheita”, conservação e embalagem desses produtos com vista à conquista de outros mercados, nomeadamente o turístico, facto que, segundo disse, não está a acontecer neste momento porque não possuem a certificação.

A título de exemplo, Carlos Dias indicou que o carvão do Maio chega ao mercado de Santiago em sacos de 50 quilos, mas que a forma como é embalada não permite que uma pessoa que queira comprar 10 quilos o faça. Por isso, entende que se houver uma política comercial que aposte em outras alternativas em termos de embalagem poderá ser um sucesso.

Fonte: Inforpress

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Queda de 3 pontos no Índice de preços da FAO.



Dados divulgados pela FAO apontam que o índice de preços registou  uma média de 211 pontos, no mês de  Novembro de 2012, com  uma descida de 3 pontos (1,5 por cento)  em relação ao mês anterior. 

Excepto para produtos lácteos, os preços internacionais de todos os grupos de produtos, incluídos no Índice, caiu em Novembro. O açúcar sofreu a maior queda, seguido por óleos e cereais. O declínio coloca o valor do índice de Novembro quase 3% abaixo do ano anterior.

O enfraquecimento dos preços do arroz e do trigo, que mais do que compensaram o aumento nas cotações de milho, é apontado como o principal impulsionador da queda.

O “Relatório Perspectivas sobre as Colheitas” revela, ainda, que a produção para 2012 confirma uma pressão na oferta de trigo e milho  mas, quanto às perspectivas para o arroz,  continuam positivas. 

Apesar de uma contracção no consumo total de cereais em 2012/13, a proporção entre o stock e o consumo mundial de cereais caiu 2 pontos percentuais em relação à temporada anterior. 

Os dados apontam, ainda, que as perspectivas iniciais para as culturas de trigo no inverno do hemisfério norte para colheita em 2013 são desiguais, pois as condições de produção na UE são geralmente favoráveis,  mas o tempo seco está a afectar negativamente o despontar e a instalação de culturas nas principais áreas de produção dos Estados Unidos e da Federação Russa.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Os agricultores da ilha do Maio estão a braços com uma praga de gafanhotos ( Cigarrona).


 

Os agricultores da ilha do Maio estão a braços com uma praga de gafanhotos que está a destruir as culturas hortícolas. De acordo com o delegado do Ministério do Desenvolvimento Rural (MDR), a praga, de nome científico Anacridium aegyptium e mais conhecido por cigarrona, ataca as acácias quando atinge a idade adulta, mas após a queda das chuvas alimenta-se nos viveiros de cebola, feijões, entre outras culturas.

Carlos Dias garante que a situação está sob controle e que o MDR já tem equipas no terreno para combater esta praga que anualmente ataca as culturas em toda a ilha. Outra estratégia adoptada passa por distribuir produtos químicos aos agricultores para a devida prevenção.

Ainda na ilha, o delegado informa que a Comissão Regional de Parceiros e as associações de Cascabulho e Morro vão juntar-se para limpar a área florestal. É que estas duas associações foram beneficiadas com fornos para produção de carvão, pelo que vão ter um papel importante tanto na limpeza como na fiscalização da densa floresta de quase quatro mil hectares, mas que tem sido sistematicamente invadida.

“O acordo vai permitir maior vigilância e qualidade na floresta e evitar que seja transformada em mata, porque aí os riscos de incêndios são ainda maiores”, frisa Dias, informando que a assinatura do protocolo de compromisso deverá acontecer até final deste ano.

 

Ilha do Maio com mais 200 m3 de água dia.

Garantia do Ministro foi dada esta quinta-feira, no segundo dia de visita ao Maio. Gilberto Silva reuniu-...