sábado, 31 de agosto de 2013

S. Nicolau exporta excedente de melancia e papaia.

Os excedentes de produção de melancia da variedade «merissin» e de papaia tipo «filupp», recentemente introduzidas na ilha de São Nicolau, começam a abastecer os mercados do Sal, Boa Vista e S. Vicente. O delegado do Ministério do Desenvolvimento Rural, Adilson Melício, perspectiva que São Nicolau vai aumentar substancialmente a sua produção quando estas e outras espécies vegetais forem vulgarizadas junto dos agricultores de toda a ilha. Mais ainda, com o aumento do caudal de água que chegará das futuras barragens de Fajã e de Ribeira Prata.

S. Nicolau exporta excedente de melancia e papaia
A melancia «merissin» e a papaia «filupp» estão a ser testadas no Campo da Preguiça e no Vale de Fajã. Diante dos resultados obtidos até agora, a intenção do MDR é estender o cultivo a toda a ilha de Chiquinho. A «merissin», diz Adilson Melício, é uma melancia sem sementes, doce e com muita polpa. «É uma variedade que está a adaptar-se bem e a ter bons resultados na ilha. Em apenas dois meses foram já produzidas 10 toneladas. Os excedentes estão a ser exportados para o Sal, Boa Vista e S.Vicente».
O delegado do MDR garante também que a produção da papaia «filupp» é excelente. «Já colhemos as primeiras papaias de grau ‘brix’ (muito doces por terem açúcar), que pesam entre 800 e 1000 gramas cada. O nível da produção é excelente e uma parte já começou a ser exportada para o Sal», realça.
O representante do MDR está também satisfeito com os resultados das culturas em estufa, principalmente com a de pimentão. “É de alta qualidade”, assegura Adilson Melicio, que prevê o aumento da produção destas e outras culturas com a entrada em funcionamento das barragens de Fajã (BF) e Ribeira Prata (BRP). Com a água destas duas infra-estruturas hidráulicas, mais a da galeria da Fajã e os cinco furos que estão a ser equipados, poder-se-á expandir as áreas irrigadas, aumentar a produção e exportar o excedente para fora de S. Nicolau.

Grandes mudanças a caminho

Com 120 metros de comprimento e 40 de altura, a Barragem de Fajã está orçada em 680 mil contos, suportados pela Cooperação Portuguesa e pelo Estado de Cabo Verde. A capacidade instalada é de 400 mil metros cúbicos de água que vão irrigar 30 hectares de terreno e gerar 200 empregos permanentes.
A obra arrancou em Outubro de 2012 e emprega neste momento cerca de 90 pessoas. A construção está a cargo da Mota Engil, que garante estar a obra em fase avançada. Há cerca de um mês começou a alvenaria e o alargamento da albufeira.
A previsão é de que a barragem e o reservatório de 500 m3 fiquem prontos em 2014. A verba de 125 mil contos também já foi desbloqueada, para financiar a distribuição de água pelas parcelas de terreno, formar agricultores, introduzir e melhorar variedades de cultura, bem como garantir o tratamento pós-colheita.
É também grande a expectativa à volta da barragem subterrânea que está a ser construída no âmbito do Projecto de Ordenamento do Território da Bacia Hidrográfica da Ribeira Prata (POBHRP), financiado em 200 mil contos pelo BADEA. A barragem de Ribeira Prata será erguida na zona de Barreira, onde, na sequência das escavações feitas, foi já encontrado o precioso líquido a menos de três metros de profundidade.
Quando estiver concluída, a água desta barragem subterrânea será bombeada para reservatórios e depois distribuída por diferentes parcelas de terreno. Além da BRP, o POBHRP inclui a construção de 19 reservatórios com capacidade a variar entre os 50 e os 1000 metros cúbicos, além de uma rede de 11 kms de extensão para adução de água. 30 diques de retenção e outros 10 para captação de água completam esta obra hidráulica que promete novos dias para a agricultura de São Nicolau.
Os trabalhos arrancaram este ano e devem terminar em Março de 2014. Neste momento, o POBHRP emprega 100 pessoas. As obras são executadas pela Mota Engil, em parceria com as associações comunitárias de Fragata e Ribeira Prata.

sábado, 24 de agosto de 2013

Ilha do Maio: Camponeses satisfeitos com a queda das primeiras chuvas

Os camponeses das localidades do interior da ilha do Maio já iniciaram as sementeiras com a queda das primeiras chuvas, esta madrugada, para alegria dos homens da terra, disseram os próprios agricultores.
O agricultor Escolástico Oliveira disse que a chuva registada ontem de manhã não era "grande coisa”, mas, mesmo assim, as pessoas decidiram arriscar a fazer as primeiras sementeiras.
Acrescentou que elas acreditam que “mais água virá”, o que veio a concretizar-se durante a tarde e madrugada de hoje, trazendo “mais confiança e esperança” para aqueles que cultivam a terra.
“Temos a esperança que ainda, caia mais chuvas”, adiantou, salientando que, na localidade de Morrinho o terreno é muito forte, por isso é preciso mais água para manter o terreno molhado por vários dias, de modo a que até o fim desta semana seja possível fazer a sementeira.
Também nas localidades de Calheta e Morro os camponeses já estão a fazer as primeiras sementeiras, embora alguns já tinham arriscado fazê-lo no chuvisco da semana passada.
As sementes já começaram a germinar, por isso mostram-se mais animados, pois acreditam que as chuvas de quarta-feira, 21, vão permitir, o crescimento rápido das suas plantações.
Praia Gonçalo e Pedro Vaz são as localidades que receberam maior quantidade de chuva e os agricultores estão “muito animados”, porque os diques conseguiram reter uma “boa quantidade” de água, conforme avançaram, o que vai ter “impacto positivo” na agricultura de regadio.
Segundo o delegado do Ministério de Desenvolvimento Rural, José Roberto Ramalho Varela, a partir de amanhã iniciarão a plantação das 12.000 plantas que já se encontram no viveiro do Centro Zootécnico da Calheta prontas para serem introduzidas no terreno.

Escrito por Fonte: Inforpress/ExpressodasIlhas

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Agricultura: Camponeses esperançosos em boa azágua.


Os agricultores de sequeiro dos diversos pontos do arquipélago já lançaram as sementes à terra, confiantes numa boa colheita. Chuvas abundantes e ausência de pragas são os principais desejos dos camponeses, que diariamente lançam mãos à enxada para mais uma campanha agrícola na esperança que este ano seja melhor do que o anterior.

De acordo com o agricultor Armando Silva, a campanha agrícola de sequeiro na região de Achada Falcão, Santa Catarina de Santiago, já arrancou na sua máxima força. Estima-se que mais de 90 por cento das parcelas de terras destinadas à agricultura de sequeiro, através da “sementeira em pó”, já foram cultivados. No entender daquele experiente camponês, os sinais do tempo apontam para um “bom ano” agrícola.

Uma expectativa reforçada por Celestino Fernandes, agricultor da Ribeira dos Engenhos, também em Santa Catarina, que nos conta que a sementeira está a decorrer de forma normal, à semelhança dos anos anteriores. “Até agora tudo está a decorrer bem porque temos sementes suficientes, fruto de uma produção razoável do ano anterior. Também não há registo de nenhum perigo eminente”.
Segundo este homem do campo, as perspectivas apontam que a chuva pode cair entre final de Julho e princípio de Agosto. Conforme Fernandes, a desconfiança no seio dos agricultores surge a partir do momento que a chuva cair de forma parcial, ou seja, “um lado sim e outro não”.
VANTAGENS DA SEMENTEIRA EM PÓ
De acordo com os agricultores, quando se faz a “sementeira em pó”, as sementes tendem a aquecer no solo e mal recebem as chuvas, durante a germinação, os constituintes ficam mais soltos e acabam por nascer mais depressa, ou seja, entre três e quatro dias. “As sementes lançadas ao solo depois das chuvas estão sujeitas à adaptação, o que torna o processo de germinação lento, normalmente uma semana para nascer”. E por outro lado, a mão-de-obra custa mais barata, sobretudo para as famílias com poucos membros.
Entretanto, os agricultores afirmam que a sementeira depois das chuvas é mais segura por correrem menos riscos de se estragar, uma vez que só é feita quando a terra já está bem molhada. Enquanto as feitas em terrenos secos, se por azar chover fraco, acabam por se estragar no que são obrigados a fazer uma nova sementeira.
PREVISÃO DE CHUVAS FAVORÁVEL
De acordo com a previsão sazonal avançado pelos Centro Africano de Aplicações Meteorológicas para o Desenvolvimento (ACMAD) e Centro Regional Agrhymet, os dados apontam para a probabilidade de ocorrência de precipitações normais ou ligeiramente superior a normal” no Sahel Ocidental, entre Julho e Setembro. No continente, de resto, chuva já começou a cair, nalguns casos, de forma abundante.
Estando Cabo Verde localizado no Sahel, o Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG) congratula-se com essas previsões. O INMG alerta entretanto que estes dados, apesar de serem importantes, devem ser considerados apenas como indicadores. Até porque existe também a probabilidade de aparecimento em larga escala de outros factores adversos na região ocidental africana. E que caso isso venha a acontecer, há uma elevada probabilidade de a época das chuvas começar mais tarde em Cabo Verde.
PRAGAS
De acordo com os agricultores, em Santiago, os problemas que estão a enfrentar, nesta primeira fase da agricultura, são as invasões de macacos e galinhas do mato, “pelada”, que estão a retirar as sementes do solo, principalmente nas zonas mais montanhosas de Santa Catarina. Segundo os agricultores, por causa disso, nas zonas altas pouca gente faz hoje em dia sementeira já que não há crianças para ajudarem a afugentar esses bichos.
Por seu turno, os técnicos do MDR mostram-se de algum modo apreensivos com a possibilidade de surgimento e invasão de gafanhotos. Isto porque este ano, devido ao conflito que se regista no Mali, tido como o principal foco de eclosão de gafanhotos, não foi feita a necessária prospecção. Esta situação põe os técnicos de MDR em alerta.
De acordo com a ministra Eva Ortet, todas as delegações do seu ministério já estão equipadas com materiais de combate às pragas, especialmente a de gafanhotos, logo após as primeiras chuvas. No entanto, salienta que a época agrícola arrancou de forma tranquila. E tendo em vista que no ano anterior a produção foi razoável, nesta primeira fase, não houve problemas relacionadas com as sementes.
REGIÃO FOGO/BRAVA
Na ilha do Fogo, segundo informação recolhida junto da delegação de MDR, a campanha agrícola está a decorrer dentro da normalidade. Em algumas localidades das zonas altas, nomeadamente, Ponta Verde e Galinheiro, que registaram as primeiras chuvas nos dias 4 e 5 de Julho, os agricultores já estão a efectuar a primeira monda. No entanto, reina a preocupação relacionada com o atraso na queda de mais precipitações, para a sustentabilidade das plantas já germinadas.
Já na Brava, o delegado do MDR, Lenine Carvalho, garante que agricultura de sequeiro está a decorrer dentro da moralidade. Conforme diz, boa parte dos camponeses já fez as sementeiras em pó e os restantes estão a esperar pela queda das chuvas.
Enquanto isso, para uma melhor preparação dos agricultores, o MDR na ilha das flores efectuou uma acção de formação e capacitação sobre o impacto do tempo e do clima na agricultura destinada aos camponeses e técnicos de MDR. Trinta e dois agricultores e criadores de gado participaram na formação ministrada por João Spencer, técnico de meteorologia agrícola, que alertou os camponeses sobres os efeitos do clima e a sua variação no tempo e no espaço e a sua influência na produção agrícola.
Neste sentido, no caso da Brava em concreto, João Spencer aconselha os agricultores a darem uma especial atenção na selecção e escolha de espaço adequado para o tipo de cultivo que se querem efectuar. “Em Cabo Verde, sobretudo na agricultura de sequeiro, os agricultores continuam a semear milho e feijões misturados, quando isso nem sempre dá bons resultados”.
E no caso da Brava, acrescenta, por ser uma ilha com um clima bastante húmido, com pouca insolação e com muita nebulosidade, não é conveniente a cultura do milho em certas regiões, nomeadamente na zona de Cova e Mato, por exemplo, onde há um excesso de humidade e pouca luminosidade, o que influencia negativamente na produção de milho.
Em alternativa, João Spencer aconselha a introdução nessas zonas de plantas fruteiras, batatas, tomate e outros produtos que se mostram mais adaptados ao clima da Brava, deixando o cultivo de milho e feijão para zonas mais baixas.
SANTO ANTÃO
De acordo com o delegado do MDR, em Santo Antão, Osvaldo Maurício, à semelhança dos outros pontos do país, a primeira vaga de sementeira de sequeiro na ilha das montanhas decorreu dentro da normalidade. “Os agricultores agora estão à espera pela queda das chuvas para arrancarem com as mondas”, disse.
Conforme esee responsável, até agora a delegação do MDR na ilha não registou nenhum pedido apoio com sementes. No entanto, Maurício assegura que a delegação local está preparada responder a qualquer eventualidade nesse sentido. Tanto no que diz respeito ao apoio com as sementes, como no combate às pragas se porventura vierem a surgir.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Engenheira cabo-verdiana concebe modelo matemático para melhorar agricultura.


Ângela Moreno, engenheira agrónoma cabo-verdiana agora doutourada em Lisboa em Engenharia de Biossistemas, concebeu um modelo matemático que permite melhorar culturas alimentares, mesmo em solos com escassez de água. O modelo designado por GRHA é um estudo do caso Cabo Verde, mas pode ser aplicado a qualquer outro país onde a água é um bem raro.

Engenheira cabo-verdiana concebe modelo matemático para melhorar agricultura
Ângela Pereira Barreto da Veiga Moreno levou cinco anos a fazer a sua investigação, considerada “muito boa” pelo júri, no Instituto Superior de Agronomia - um trabalho explanado em 400 páginas que interessa a gestores e políticos. Ela sugere-o também aos agricultores porque, apesar de hoje existirem barragens em Cabo Verde, devem aprender a racionalizar a água.
O trabalho intitulado “Modelação Hidrológica e da Rega para Condições de Escassez , visando a Gestão da Água em Santiago” tomou caso de estudo as bacias de S. Domingos e Ribeira Seca, na ilha de Santiago.
Fez o uso combinado de vários modelos de simulação de rega e balanço hídrico e permitiu estudar com detalhe - “o que até aqui não tinha ainda sido feito”, diz a investigadora- , a gestão da água na agricultura de Cabo Verde. Analisou a procura da água em períodos de seca severa e de seca extrema, fez simulações para cada uma das nove culturas mais importantes estudadas, enunciou cálculos matemáticos e científicos, observou e constatou.
A investigação considera “o balanço hídrico do solo, a nível das bacias hidrográficas e das parcelas agrícolas, demanda melhor informação climática e relativa às propriedades hidráulicas dos solos”.
“A originalidade do estudo”, diz a engenheira, “decorre do facto de se estimar a gestão de água em situação de escassez para regiões áridas e semiáridas. A inovação desta tese refere-se à determinação cuidada e actual das características climáticas, hidrológicas e pedológicas das bacias estudadas, nomeadamente com aplicação pioneira das funções de pedo-transferência dos solos agrícolas da Ilha de Santiago, assim como à combinação dos diversos modelos de simulação de rega e de balanço hídrico que permitiram estudar com mais detalhe a gestão de água na agricultura”.
A defesa da tese aconteceu no dia 25 de Julho de 2013 na Universidade Técnica de Lisboa – Instituto Superior de Agronomia, e Ângela, 44 anos, e que trabalha no Ministério da Agricultura de Cabo Verde, foi aprovada como Doutora em Engenharia dos Biossistemas – Área Cientifica Engenharia Rural com classificação de Muito Bom.
OL

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Cabo Verde desmente utilizar pesticidas perigosos proibidos pela FAO



Cabo Verde utiliza apenas pesticidas que fazem parte do Código Internacional de Conduta adotado pelos países membros da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), segundo as autoridades do país.
Esta informação foi dada quinta-feira à agência cabo-verdiana de noticiais (Inforpress) pela diretora-geral da Agricultura de Cabo Verde, Carla Tavares, em reação a alegações resultantes de um produto, designado Monocrotofo, encontrado recentemente na merenda de uma escola na cidade indiana de Bilhar e que provocou a morte de 23 alunos.

Carla Tavares recordou que Cabo Verde utiliza mais produtos biológicos inofensivos para o homem e o ambiente e que a lista dos pesticidas utilizados no país está em "constante revisão" com base em produtos menos tóxicos possíveis.
"A nossa lista respeita todas as recomendações das normas de segurança a nível internacional", disse a responsável, assinalando que Cabo Verde é  signatário de todos os tratados internacionais, inclusive, os relativos  aos produtos perigosos.
Carla Tavares lembrou no âmbito do Acordo de Estocolmo (assinado a 21 de maio na Suécia) e na sequência do qual foi elaborado um plano nacional para a implementação dessa Convenção.
Foram feitos vários estudos para conhecer a situação no país sobre a utilização dos pesticidas, estudos que vieram comprovar que no arquipélago cabo-verdiano não são utilizados produtos considerados perigosos como pesticidas, disse.
Em Cabo Verde, afirmou a diretora-geral da Agricultura, faz-se uma boa gestão dos pesticidas utilizados pelos agricultores, pelo que produtos como  Monocrotofos não existem e nem fazem parte da lista dos pesticidas no arquipélago.
Na sequência da morte de 23 estudantes por intoxicação, numa cantina da Índia, a FAO exigiu a eliminação dos pesticidas perigosos nos países em desenvolvimento.
"O monocrotofo é um inseticida organofosforado considerado particularmente perigoso pela FAO e pela Organização Mundial de Saúde (OMS)", alertou a FAO lamentando que tais substâncias sejam ainda distribuídas, nomeadamente, aos pequenos agricultores, quando "põem muitas vezes em risco a saúde pública e o ambiente".
Vários Governos, como a Austrália, a China, a União Europeia e os Estados Unidos, já decidiram proibir este produto, tal como vários países de África, Ásia e América Latina, lembrou a FAO.
Ela recomenda aos Governos dos países em desenvolvimento para retirarem o mais depressa possível os pesticidas muito perigosos do mercado", sublinhando que existem "substitutos não químicos e menos tóxicos".
"O código de conduta internacional sobre a gestão dos pesticidas, adotados pelos Estados-membros da FAO, estabelece normas voluntárias para todos os organismos públicos e privados que se ocupam da gestão dos mesmos", frisou.
Este código estipula que cabe aos Governos "proibirem a importação, distribuição, venda e compra de pesticidas muito perigosos, se for definido com base na avaliação dos riscos.
"As medidas de redução dos riscos ou de boas práticas comerciais são insuficientes para garantir uma manipulação do produto em toda a segurança", considera a FAO.

Ilha do Maio com mais 200 m3 de água dia.

Garantia do Ministro foi dada esta quinta-feira, no segundo dia de visita ao Maio. Gilberto Silva reuniu-...